Notre Comunicação

Pode entrar

Notre por Madalena de Jesus*

A Notre Comunicação surgiu de um projeto idealizado por duas jornalistas recém-formadas, cheias de sonhos, mas conscientes das dificuldades.
Não é nada disso.
Duas jornalistas recém-formadas, um sonho e uma infinidade de desafios. O resultado dessa fórmula deu origem a uma empresa de sucesso. A Notre Comunicação.
Ainda não gostei.
O nome da empresa já demonstra a ideia do projeto. Notre, que significa Nossa em francês, foi uma sugestão que trazia em si o conceito de algo compartilhado.
É mais difícil do que eu pensei.
Mas parece que agora encontrei o caminho para apresentar essa empresa que sai do modelo tradicional de assessoria/consultoria com uma facilidade espantosa.

A Notre Comunicação carrega em si a mistura bem dosada dos perfis de suas idealizadoras. As jornalistas Beatriz Ferreira e Eveline Cordeiro são as sonhadoras mais “pés no chão” que eu conheço. Porque elas sonham o possível. Difícil sim, mas impossível nunca. Seguindo à risca o princípio dos grandes desafios.

Para mim, que acompanhei de perto a trajetória das duas, as “Meninas da Notre”, como foram apelidadas pelo repórter fotográfico Reginaldo Batista Tracajá, não é difícil entender a consolidação da empresa em tão pouco tempo de existência. Do menor ao mais encorpado projeto, o tratamento é o mesmo, com muita competência e seriedade. E elas trabalham muito. E se divertem também, claro, porque o bem estar pessoal é necessário para o êxito profissional.

Definir a Notre em uma palavra? Sem ser piegas, creio que profissionalismo é o termo mais adequado a esse projeto, que extrapola a linha do jornalismo e segue rumo à consultoria – especialmente política –, produção e assessoria de eventos. O que a empresa não faz, elas terceirizam, com o mesmo grau de exigência no que diz respeito à qualidade. Possivelmente está nessa preocupação em fazer sempre o melhor o diferencial de seus serviços.

Mas nem só de trabalho vive a Notre. Lá, no belíssimo escritório do Multiplace, clientes são recebidos com cortesia e até um certo requinte – por que não? – E para os profissionais de comunicação são reservados, com uma frequência bem menor do que gostaríamos, é bem verdade, fins de tarde regados a conversas inteligentes, troca de ideias e muitas gargalhadas. Porque na Notre compartilhamos tudo mesmo, inclusive felicidade!

Madalena de Jesus, jornalista, professora, radialista e admiradora das “Meninas da Notre”